Sindicato dos Servidores das Autarquias de Fiscalização Profissional e das Entidades Coligadas no Estado do Rio de Janeiro

Inicial

A Intersindical, composta pelo Sindicato dos Servidores das Autarquias de Fiscalização Profissional no RJ (Sinsafispro-RJ), Sindicato dos Engenheiros do Estado do RJ (Senge-RJ) e Associação dos Servidores do Crea-RJ (Ascrea-RJ) convoca todos os servidores e servidoras do Crea-RJ, filiados(as) ou não a qualquer das entidades que a compõe, para reunirem-se em Assembleia Geral Extraordinária(AGE) a ser realizada no próximo dia 29 de MAIO de 2019, quarta-feira, às 12h40 às 13h30, no auditório do 5º andar da sede do Conselho, Rua Buenos Aires, 40, Centro – Rio de Janeiro, para:

01) Eleição de um representante titular e respectivo suplente (filiado ao Sinsafispro) dos servidores nas negociações do ACT 2019/2020.

02) Informes Gerais

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A Diretoria do SINSAFISPRO-RJ convoca os filiados para se reunir em Assembleia Geral Extraordinária, na sede do Sindicato, no dia 06 de junho de 2019, às 18 horas. Em pauta, a autorização para a alienação do veículo de propriedade do SINSAFISPRO-RJ, marca Fiat, modelo Doblò Attractive 1.4, ano 2011, placa KOL-6664.

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de maio foi de 0,35%, abaixo de abril (0,72%), mas registrou a maior taxa para o mês desde 2016, segundo o IBGE, que divulgou o resultado nesta sexta-feira (24).

A “prévia” da inflação oficial é de 2,27% em 2019 e atinge 4,93% em 12 meses. O que mais pressionou o índice foram os preços de remédios (+2,03%), planos de saúde (0,80%), combustíveis (3,30% – só a gasolina subiu 3,29%) e energia elétrica (0,72%). O IBGE destaca ainda o aumento médio da tarifa de ônibus urbano (0,80%).

A maior alta foi do grupo Saúde e Cuidados Pessoais: 1,01%, um pouco abaixo de abril (1,13%). Além de remédios e planos de saúde, os artigos de higiene pessoal registrou elevação de 0,62% neste mês. Já o grupo Transporte registrou variação de 0,65%, também abaixo do mês anterior (1,31%), com impacto das passagens aéreas, cujo preço variou -21,78% e teve influência de -0,09 ponto percentual na taxa geral. Nos combustíveis, a gasolina teve o principal impacto individual, de 0,14 ponto, enquanto o etanol variou 4% e correspondeu a 0,04 ponto.

Com alta média de 0,72%, acima de abril (0,58%), a energia elétrica levou o grupo Habitação a uma variação de 0,55%. Já o gás encanado caiu 0,37%.

O principal grupo, Alimentação e Bebidas, que corresponde a 25% das despesas das famílias, não variou neste mês, depois de subir 0,92% no anterior. O comportamento foi diferente: comer fora de casa subiu 0,48% e alimentação no domicílio caiu 0,26%. Entre os destaques, feijão carioca (-11,55%), frutas (-3,08%) e carnes (-0,52%). Subiram os preços do tomate (13,08%) e da batata inglesa (4,12%).

Entre as áreas pesquisadas, o menor índice foi apurado na região metropolitana do Rio de Janeiro: -0,06%. O maior foi o de Goiânia, 1,10%. Na Grande São Paulo, a taxa foi de 0,35%. Em 12 meses, o IPCA-15 varia de 4,16% (Brasília) a 5,48% (região metropolitana de Porto Alegre).

O IPCA e o INPC deste mês serão divulgados em 7 de junho

As reuniões entre os dirigentes do SINSAFISPRO e os gestores do Conselho Regional de Medicina (Cremerj) avançaram na última semana e agora caberá a assembleia aos trabalhadores a palavra final sobre o acordo. Segundo os diretores José Walter e Renata (Cremerj), a proposta é de reajuste em 4% sobre os salários e 5% sobre os vales, refeição e alimentação. “Estamos otimistas e devemos marcar, em breve, uma assembleia com os trabalhadores para decidirmos esta situação. Caso o acordo seja finalizado, vamos dar fim a jejum, pois há anos não fazemos uma acordo no CREMERJ”, ponderou José Walter, vice-presidente do SINSAFISPRO

O SINSAFISPRO e o Conselho Regional de Nutrição fecharam, nesta última terça (14/5), entendimento sobre o Acordo Coletivo de Trabalho da categoria. Pelo acordado, incidiram 6% de reajuste sobre os salários e os benefícios dos servidores. As fiscais do CRN ainda terão direito a um acréscimo de 10% a título de dedicação de exclusiva. “Foram duas assembleias e duas reuniões com a gestão do CRN para chegarmos até este acordo”, explica o vice-presidente do SINSAFISPRO, José Walter, que conduziu as negociações ao lado da dirigente Zoraia Tognarelli.

As pressões e mobilizações populares só aumentam para barrar a Reforma da Previdência pretendida pelo governo Bolsonaro. A proposta do ministro da Economia, Paulo Guedes, estabelece a idade mínima de 65 anos e 40 anos de contribuição para a obtenção do direito de uma aposentadoria integral. Os trabalhadores, representados pelos sindicatos, estão nesta luta junto com movimentos sociais, a Igreja Católica e outros setores da sociedade. No próximo dia 15, quando profissionais da Educação vão às ruas para protestar contra os cortes na educação pública, novas manifestações serão realizadas pelo país, numa espécie de esquenta para o histórico 14 de junho.

“É o momento de resistir e não deixar que direitos sejam ceifados”, pondera o presidente do SINSAFISPRO, Adjarba Oliveira, ponderando que o povo mais pobre não deve ser o sacrificado em nome de superávits. “Porque não se cobra os grandes sonegadores da Previdência e as grandes fortunas não são sobretaxadas”.

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Os trabalhadores do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio de Janeiro (CRF-RJ) aprovaram em assembleia, em votação unânime na última terça (30 de abril), entrar em estado de greve. A decisão é uma resposta à ameaça da direção do conselho em não assinar o acordo coletivo de Trabalho 2018/2019 tendo como data-base 1º de maio.

O estado de greve não altera a rotina de funcionamento da autarquia, mas coloca toda a categoria em alerta para possibilidade de uma paralisação caso não haja avanços nas negociações. “É um mecanismo de preparação e mobilização dos trabalhadores para uma possível greve”, explicou Adjarba Oliveira, presidente do Sinsafispro-RJ.

A assembleia foi realizada às vésperas do Dia do Trabalhador em frente à sede do Conselho, já que os servidores foram impedidos de realizar o encontro dentro das dependências da autarquia pela atual presidente.

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Lei das Terceirizações, Reforma Trabalhista e agora a proposta de uma Nova Previdencia. Os direitos do povo brasileiro não param de receber ataques nos últimos anos. Os governos Temer e Bolsonaro querem liberar geral para os patrões, deixando o trabalhador sem qualquer proteção legal. Passou da hora de nos mobilizarmos e reagirmos ao avanço do retrocesso. Este Primeiro de Maio vai unir todas as centrais sindicais do país e, no Rio de Janeiro, o palco dos atos é a Praça Mauá. A partir das nove horas da manhã já haverá manifestações e as 14h deve começar a caminhada. Venha fazer história e mostrar que estamos juntos e fortes.

Histórico

Mais de um século depois desde que passou a ser uma data para marcar o Dia Internacional dos Trabalhadores, o 1° de Maio segue simbolizando a luta da classe trabalhadora contra a exploração capitalista e por melhores condições de trabalho e de vida.

Hoje, em todo o mundo, trabalhadoras e trabalhadores enfrentam a retirada de direitos conquistados ao longo da história, a falta de serviços públicos de qualidade, a repressão, a miséria, a fome, a restrição de sua mobilidade por governos de ultradireita, neoliberais e racistas, que constroem muros e elaboram leis discriminatórias contra os mais pobres. Os mais oprimidos são mortos e elevam às alturas os índices de violência. Os movimentos sociais que lutam contra tais ataques são criminalizados e perseguidos.

Os capitalistas seguem impondo uma verdadeira guerra social contra os povos para recuperar seus lucros em meio à crise.

Por isso, os trabalhadores de Chicago, que lutaram e foram reprimidos e mortos em 1886, fato que deu origem ao 1° de Maio, merecem muito mais do que festas e comemorações. Eles deram motivos para nos rebelarmos contra o que impõe esse sistema baseado na injustiça social e na desigualdade.

O 1° de Maio deve ser um dia de luta. Um dia de reafirmação do classismo como o motor que impulsiona revoluções.

Reunião nesta quarta no Conselho Regional de Nutrição. Em pauta, o ACT 2019/2020 da categoria. “Além das perdas salariais, também conversamos sobre a questão da periculosidade dos fiscais do CRN”, explicou o dirigente do SINSAFISPRO, José Walter (à direita na foto), que participou do encontro ao lado da também diretora do SINSAFISPRO -Zoraia Tognarelli da Cruz – e do presidente do CRN4, Leonardo Murad.

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Reunidos em assembleia geral, na última segunda (15), os servidores do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do RJ aprovaram algumas alterações no Acordo Coletivo de 2018/2020 já registrado no sistema da Secretaria de Relações do Trabalho.

As mudanças foram aprovadas na sua quase totalidade, faltando apenas finalizar a redação de cláusula específica relativa aos agentes de fiscalização do CAU. Após isto, o documento será enviado a direção do órgão para início de discussões sobre os pedidos da categoria.

A assembleia transcorreu, normalmente, tendo participado dela os diretores: Adjarba Oliveira e Moisés Muniz, além da representante sindical dos servidores Taíza Gama.