Sindicato dos Servidores das Autarquias de Fiscalização Profissional e das Entidades Coligadas no Estado do Rio de Janeiro

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O Sinsafispro voltará às ruas no dia seis de agosto, aderindo a convocação de oito centrais sindicais, entre elas a Central Única dos Trabalhadores, que decidiram por novas manifestações nacionais nesta data. Os atos serão contra a terceirização e acontecerão nas vias públicas e nas portas das federações patronais em todas as capitais do Brasil e também nas confederações de empresários (CNI, CNC, CNC), em Brasília. O objetivo é pressionar os empresários a retirar da pauta da Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 4330, que amplia a terceirização da mão de obra, precarizando ainda mais as relações e as condições de trabalho.

No dia 5/8, terminam as negociações da Mesa Quadripartite, que reúne trabalhadores, empresários, governo e deputados federais, que está discutindo alterações no texto do PL da terceirização. Na mesa, a bancada dos trabalhadores está tentando alterar o texto para proteger os direitos dos trabalhadores, mas há muita resistência da bancada patronal.

Em recente reunião, em São Paulo, os dirigentes das centrais sindicais também acordaram dar um prazo ao governo e ao Congresso para atender as reivindicações ou abrir um processo de negociação. Caso isso não aconteça, decidiram marcar uma paralisação nacional no dia 30 de agosto.
Segundo o presidente da CUT, Vagner Freitas, após as manifestações de 11 de julho, ficou claro para o Congresso Nacional e para o governo que é preciso atender à pauta das centrais sindicais. “A entrada da classe trabalhadora, de forma organizada, na luta por melhores condições de vida, deu ao movimento sindical mais condições de pressionar o parlamento e o governo e conquistar itens da pauta de reivindicações entregue em março.

Os principais itens da pauta são o fim da terceirização, redução de jornada para 40 horas semanais sem redução de salário, 10% do PIB para educação, 10% do orçamento para a saúde o fim do fator previdenciário, fórmula matemática criada pela equipe econômica do ex-presidente FHC, que reduz o valor das aposentadorias. O fator é calculado levando-se em consideração a idade, a expectativa de sobrevida (que vem aumentando nos últimos anos) e o tempo de contribuição do segurad

Representantes do Sinsafispro se reúnem, nesta segunda à tarde, com a diretoria do Conselho Regional de Nutrição da 4a Região (RJ e ES). Na próxima quarta (17/7), às 19 horas, os servidores realizam assembleia geral para avaliar o andamento das negociações do acordo coletivo.

Nesta segunda-feira (15/7), foi protocolado ofício ao presidente do CREA-RJ, Agostinho Guerreiro, cobrando reunião em caráter emergencial para tratar do acordo coletivo de trabalho 2013/2014 dos servidores da entidade. Passados três meses da data-base, as negociações ainda não se iniciaram, mesmo já tendo sindo requerido oficialmente o início deste processo.

O documento foi assinado pelo presidente do Sinsafispro Servidores Autarquias, José Walter, o presidente da Ascrea-rj Associação Servidores Crea-rj, Robson da Matta, e pelo representante do Senge no CREA-RJ, Fabio Pimentel Rabello.

O Sinsafispro segue cobrando as reuniões de negociação da administração
do CREA-RJ. Muitos companheiros, com razão, já reclamam da demora dos
gestores em fechar logo o acordo. O Sindicato está aberto ao diálogo, mas segue atento e continuará cobrando

celeridade para resolver esta situação no Conselho. Confira a íntegra do ACT 2013 encaminhado há algum tempo ao CREA-RJ.

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Com base na Legislação 12.527/2011 (Lei de Acesso à informação), o Sinsafispro, a Ascrea-rj Associação Servidores Crea-rj e o Senge protocoloram ofício ao CREA-RJ solicitando a relação nominal, com os cargos e salários, de todos os contratados pela administração sem concurso público. Questiona-se ainda a justificativa legal destas contratações. Confira o pdf do ofícioProtocolo_CREA

O Sinsafispro, a Ascrea e o Senge protocolaram ofício, nesta terça (2/7), ao presidente do CREA-RJ, Agostinho Guerreiro,
questionando a metodologia da Pesquisa de Clima Organizacional em curso na entidade. “Manifestamos a apreensão das entidades representativas e de vários funcionários com a quebra da confidencialidade que o preenchimento desses dados poderá gerar”, lembra o documento.

 

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O Sinsafispro não age por pressões, mas em nome dos trabalhadores que representa. Criado há mais de 20 anos, este sindicato foi fundado para se colocar ao lado de toda a categoria que representa e defendê-la no desigual jogo de forças entre patrões e empregados. Buscar conquistas para nossa classe, trata-se do simples cumprimento de nossa missão.
Em resposta aos recentes ataques, realizados anteriormente de forma anônima e agora por um grupo cujos membros se mantêm incógnitos, parece-nos evidente que eles são orientados por interesses pessoais inconfessáveis. Do contrário, os seus autores travariam uma luta política no campo das ideias e das ações, sem qualquer temor de se dirigirem abertamente à categoria. Mas não parecem dispostos a isso porque devem saber, no fundo, que faltam-lhes legitimidade e credibilidade.

Esclarecemos, no entanto, que o Sinsafispro segue atento às críticas construtivas e estará sempre com as portas abertas para elaborar de forma solidária novas estratégias de luta.

O Sinsafispro não quer desperdiçar energia e não quer mais tomar o tempo de seus filiados, que têm tido suas caixas de correio eletrônico tomadas por e-mails ofensivos e pelas nossas defesas.

Informamos que protocolamos uma queixa-crime por injúria e difamação sobre estas já enfadonhas acusações. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Repressão aos Crimes da Internet que deverá descobrir os autores e obrigá-los a mostrar o rosto e as provas sobre o que alegam. É sabido, por quase todos, que cabe a quem acusa provar aquilo que diz e que, no estado democrático, prevalece o direito à ampla defesa e ao contraditório.

O Sinsafispro decidiu buscar os meios legais, por entender que está em jogo a imagem da entidade. Admitimos, sim, a disputa política, mas não podemos permitir que o sindicato seja alvo de um “denuncismo” barato, suspeito e anônimo.

Repudiamos, também, as ridicularizações infantis em relação aos companheiros que dedicam seu tempo ao Sinsafispro, seja na qualidade de diretor, conselheiro fiscal ou representante sindical. Tempo não é dinheiro, mas vida e esperança por dias melhores. Sonho que está cada vez vivo nos corações dos brasileiros que resolveram ir em massa às ruas cobrar as reformas e os investimentos que o país precisa.

Os valores que construímos ao longo do tempo, como a luta permanente por uma vida melhor e a ética nas relações entre as pessoas, continuam sendo, para desespero de alguns, o maior patrimônio construído por nossa entidade junto aos colegas servidores dos Conselhos do Rio de Janeiro.

Rio de Janeiro, 27 de junho de 2013.

Os servidores da OAB-RJ aprovaram em assembleia a contraproposta da diretoria da instituição. Entre as principais conquistas: a reposição das perdas salariais em 6,68% e o aumento do ticket-refeição de R$ 18 para 25 reais. A expectativa é que o Acordo Coletivo de Trabalho da categoria seja assinado no início de julho. Confira abaixo ainda outras vitórias para os trabalhadores:

Concessão de cesta natalina, a ser corrigido o valor na mesma proporção do aumento salarial;

Parcelamento de férias, a critério do servidor; – manutenção da data do período aquisitivo nas férias, sem prejuízo para o servidor que entrar de licença médica por período prolongado;

Instalação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA – que não existia) até novembro de 2013;

Elaboração de Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), observado os prazos para sua apresentação (até outubro de 2013) e efetiva implantação até fevereiro de 2014.

O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará (Cremec/CE) colocou-se na vanguarda do país, adotando o Regime Jurídico Único para todos seus trabalhadores. A portaria com a implantação do RJU foi publicada, nesta última sexta (14/6), no Diário Oficial da União.

A Fenasera considerou a decisão como “um momento um marco histórico para a categoria permitindo assim avançarmos na aplicação de RJU para todos os Conselhos e servidores do Brasil”. Mesmo entendimento tem o Sinsafispro Servidores Autarquias que continuará na luta para que este direito também seja conquistado no Estado do Rio.

A comitiva do Sinsafispro Servidores Autarquias foi recebida, na última segunda (10), no gabinete do presidente da OAB-RJ, Felipe Santa Cruz, que se comprometeu a apresentar no próximo dia 17 uma contraproposta oficial da instituição às reivindicações apresentadas pela categoria. Sendo assim, o Sindicato convoca os servidores da Ordem, na terça-feira, às 12h, para uma assembleia-geral. Participem!